terça-feira, 30 de junho de 2009

I Campanha do Agasalho Adote Um Gatinho


Está no ar a I Campanha do Agasalho para Gatos e Cães carentes, promovida pela ONG Adote Um Gatinho.
Acesse o site e participe! Ajude a aquecer um animalzinho nesse inverno!

segunda-feira, 29 de junho de 2009

no último minuto do segundo tempo

Todo mundo vibra com aquele gol no "último minuto do segundo tempo". Eu mesma torci no África vs. Espanha esse final de semana e amei os gols finais, os sofridos, os suados. A adrenalina é maior e olha que eu nem sou fanática por futebol.

O que não vem com facilidade, aquela conquista que demora a acontecer, aquele sentimento de que tudo está acabado, aquele friozinho na barriga e a sensação de "game over" acontece também todos os dias fora dos estádios. E nessa grande arena do cotidiano, a vida é real, não tem TV, não tem campeonato ano que vem pra recuperar a glória, o título nem sempre é comemorado. Torcida? Uns poucos gatos pingados. O adversário, muitas vezes, usa a mesma camisa que você.

Acho que é por isso que quando um gol no "último minuto do segundo tempo" acontece no meu dia a dia, minha sensação é de alívio e não de adrenalina, como no futebol. Como já diria o The Killers no vídeo postado anteriormente, aqui fora as garotas do bem morrem.

Hoje um desses "gols" aconteceu bem na minha frente. Aline, minha estagiária querida, conseguiu ser efetivada. Detalhe: seu contrao de estágio vence amanhã, dia 30/06. Cedinho, a caminho da empresa, eu chorei... Queria secar a esponja antes de encontrá-la. Não precisou. Eu O-D-E-I-O despedidas.


DiCipolla, você não vai estar na minha frente, mas conte comigo a todos os minutos. Obrigada por tudo durante esse nosso tempo de convivência e aprenzidado. Espero que eu possa ter deixado alguma sementinha ai com você. Lembre-se sempre: o segredo é você fazer a mesma coisa que os outros fazem mas deixando a percepção de ser mais eficaz, mais ágil e mais comprometida. Simples, não? Construa uma boa imagem, mas com bases sólidas de transparência, ética e respeito. Aos poucos, seu castelinho começa a criar forma e com o passar dos anos, você vai ver quanta reforma você fará no projeto original.

E bora bebemorar porque a gente merece!

domingo, 28 de junho de 2009

a razão da emoção

"O que a gente teve, não perde. As lembranças estão dentro de nossa memória. Quando uma tragédia assim acontece, o que se perde é o prosseguimento, é o futuro. E o futuro é virtual, uma expectativa de algo que damos como certo, mas não é. Não se perde o passado. Isso pode parecer meramente racional - e é, porque a emoção não se traduz. Não se perde alguém que existiu. O que se perde é uma expectativa. Isso não é consolo, mas pode ajudar a retomar a vida. Pensar não no que perdi, mas no que tive o privilégio de viver. O passado precisa ser uma referência para a gente se nutrir. E não para se lamentar. Há várias formas de conviver com a saudade."
Luiz Alberto Py - Psicanalista, em coluna de Ruth de Aquino, revista Época.

cinderela

Saw Cinderella in a party dress

But she was looking for a nightgown

azar é...

"Morrer no mesmo dia do Michael Jackson"
Farrah Fawcett - A eterna Pantera
1947 - 2009

sábado, 27 de junho de 2009

nostalgia


Eu achava que quando eu crescesse tudo fosse ser diferente. Imaginava que, hoje, seria muito mais mulher do que realmente sou: ainda não casei e muito menos tenho filhos, como imaginava os meus sonhos de criança me projetando aos 24 anos. Não sou médica como achei que seria, sou Publicitária. Até hoje eu explico para o meu pai o que faz a minha profissão. Minha cachorra está viva a mais tempo do que imaginei, mas minha gata, doente, morrerá muito antes do que poderia sonhar.

Eu pensei que meu maior desespero seria aquele que senti quando minha mãe foi ao açougue e eu fiquei 5 minutos sozinha em casa: na minha cabeça de criança, ela tinha sumido. Lembro que chorei e gritei. Se eu soubesse quantos sentimentos maiores ainda estariam por vir e eu não poderia gritar nem muito menos chorar, eu teria me controlado mais. Um dia, eu abracei uma mulher na feira e ao olhar vi que não era minha mãe, meu coração se apertou novamente: hoje eu sei quantas pessoas tenho que abraçar sem me gerar sentimento algum e lamento ter rejeitado o abraço daquela senhora.

Não me arrependo de não ter gostado da Barbie. Eu sempre preferi a Moranguinho e a Chuquinha. Continuo me arrependendo de nunca ter tomado o café da manhã servido na Xuxa: se antes eu não fiz isso, imagina hoje que mal consigo sentar à mesa para comer, pois, sempre atrasada, tenho que ir trabalhar. Hoje eu sinto saudades de brigar com minha irmã por um lugar na mesa de casa: os dias que consigo sentar com minha família reunida são raros, pois quando eu saio eles dormem e muitas vezes quando eu chego também.

Eu pensava que toda a pobreza que existia no mundo era apenas a daquele senhor que dormia na porta da minha casa. O Landau do meu pai era o maior carro do mundo, o mais comprido e hoje eu vejo que ele nem é tão grande assim: amo o meu Ka que me leva para onde eu quiser, na hora que eu quiser.

O colégio em que eu estudei a minha vida inteira não existe mais. O tanque de areia virou piscina de bolinha, os pés de pitanga viraram postes, as tartarugas – tamagochis, o trepa- trepa – computador, a pipoca da tia Eulália – coxinha e hot dog. Minhas amigas, graças a Deus, continuam as mesmas, mas conheci muita gente interessante que somente a idade vai somando às nossas vidas.

Enfim. Cresci. Perdi alguns referenciais, ganhei novos. Abri mão de alguns sonhos para me dedicar a outros, não menos especiais. Convido você a fazer parte da minha vida e se tornar mais uma lembrança boa na minha memória louca.


#texto escrito em 2004... minha gata e minha cachorra já morreram... e meu ka também não existe mais.

adocica!

adocica, meu amor, adocica

adocica, meu amor, a minha vida, oi...

tá que tá ficando

ficando muito legal

nosso amor é veneno, veneno do bem e do mal!!!

Denise, essa é para você!

bizarro


"I don't matter if you're black or white"

Será?

Mais um ícone pop se foi. E as piadas já correm soltas na net:

Morreu engasgado com um pé de moleque

Chegou no céu e já foi logo qurendo saber do Menino Jesus

Era peto, ficou branco e virou cinzas

Enfm, não curto muito esse lance de idolatrar, transformar o cara em Deus, Anjo ou sei lá o que. Gosto de lembrar do Michael meio mulatinho, sem balançar crianças em prédio. Se o Michael levasse mais a sério as próprias letras, tudo poderia ser diferente.

Devo confessar que eu sempre achei que ele deveria namorar a Xuxa. Como já diriam umas amigas: #prontofalei

sexta-feira, 26 de junho de 2009

oh my god! it's friday!

I don't care if monday's blue, tuesday's grey and wednesday too. Thursday i don't care about you, it's friday i'm in love.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

o casamento da minha melhor amiga


"Mandi, você é mais que uma grande amiga. É a responsável por tudo isso.
Aceita ser minha dama de honra e nossa madrinha de casamento?"
Todas as vezes que assisti o filme "O casamento do meu melhor amigo", chorei. Pra mim, ele tinha que ficar com a amiga no final!!! Esse filme sempre me fez pensar em como seria quando uma grande amiga minha casasse. A Ju e a Maira casaram... A Mari agora é que dá sinais de firmeza, a Carol só falta assinar os papéis, a Fefa eu sempre soube que casaria com o Rodra mas meu medo mesmo era quando a Thá casasse.
De todas as minhas amigas, a Thá sempre foi a mais próxima. Talvez pelo fato de não termos os mesmos namorados herdados do tempo do colégio, talvez pelo fato de que a gente acabava ficando solteira na mesma época, talvez porque nos víamos muito depois do trabalho, fazíamos mais happy hours, não sei. Eu só sei que hoje eu olho para trás e não me lembro de nenhum acontecimento marcante da minha vida que a minha miguinha não estivesse por lá. Afinidade não se explica, sente-se. E desde sempre foi assim.

No dia 13 de Janeiro de 2009, recebi uma notícia que mudaria a minha vida: a Thá, minha Doll casaria em Maio! Parafraseando Maysa, meu mundo caiu... O grande dia tinha chegado: eu viveria "O casamento da minha melhor amiga". Desde o dia da notícia, eu passei pelos mais variados tipos de sentimentos. Do medo à felicidade, passando pela preocupação e nostalgia. Lembro que um dia eu chorei a noite inteirinha e acordei parecendo um peixe boi (dessa você não sabia, miga). Para melhorar ainda mais, ela estava grávida, gravidíssima, gravidérrima da fofa da Lara. Fui eu quem apresentei ela para meu amigo Gui (cenas de um próximo post) e por isso minha alegria era ainda maior.

Quando recebi o convite para ser Madrinha e Dama de Honra, não parei de pensar em como seria esse dia tão especial. Tive mil e um pesadelos bizarros, emagreci 6 kg, tive insônia, crise de riso... A felicidade da Thaís é a minha também. Um pedaço enorme do meu coração de pudim estava crescendo, virando ainda mais mulher, estava subindo um patamar na vida, ao lado do homem que ela amava e carregando dentro de si uma sementinha que já era um pedacinho meu também.


O tempo voou e no dia 2 de Maio de 2009 a minha amiguinha que vestia rosa nos tempos de Quarup subiu ao altar. Enquanto eu levava as alianças, não pensei em nada e só me lembro que aquele pequeno espaço entre a porta da igreja e o altar foi o caminho mais longo da minha vida. Vê-la tão linda, tão completa, me deu uma sensação indescritível. Por incrível que pareça, eu não chorei: ao abraça-la no altar, não precisamos falar nada. Lembro de arrumar o seu véu, enxugar uma lagriminha da sua bochecha e entregar o buquê para que, de mãos dadas com o Gui, ela seguisse aquele mesmo longo caminho da entrada.

A Thaís é mais que minha amiga, é a irmã que eu pude escolher. É um pedaço de mim. Eu faço qualquer coisa para vê-la feliz e não tenho a menor vergonha de dizer isso. Minha amiga sabe que sou passional! Ela é o meu grande ponto de equilíbrio, quebradora de troncos, ombro amigo, me dá bronca, me faz rir.

Gui, eu tenho certeza que ganhei um irmão. Conte comigo sempre. Miga, desejo para a Lara tudo o que eu posso desejar para um filho meu. Que ela traga ainda mais luz e alegria para a vida de todos que te amam e que já amam essa pequena. Desejar alguma coisa para você é muita redundância!

Eu te amo.

pensamento

We are not our feelings. We are not our moods. We are not even our thoughts. We are a product of our choices.

Stephen Covey

andar conmigo

Podríamos decirnos cualquier cosa

Incluso darnos para siempre un siempre no

Pero ahora frente a frente aqui sentados

Festejemos que la vida nos cruzó

Hay tantos caminos por andar

Dime si tu quisieras andar conmigo

a passagem das horas

Trago dentro do meu coração, como num cofre que se não pode fechar de cheio, todos os lugares onde estive, todos os portos a que cheguei, todas as paisagens que vi através de janelas ou vigias ou de tombadilhos, sonhando. E tudo isso, que é tanto, é pouco para o que eu quero.

(...)

Fernando Pessoa

quarta-feira, 24 de junho de 2009

sou comunicativa, mas estou corporativa

Eu sempre trabalhei em agências de publicidade como Atendimento. Quem é do meio sabe que se a vida de publicitário já não é fácil, a de Atendimento é praticamente um caos. Para o cliente, somos a agência. Para a agência, somos o cliente. Existe muito preconceito no cargo e eu acredito que isso seja pela quantidade de idiotas que infestam o mercado de trabalho. Precisa ter dom, ser psicólogo, ter paciência, saber sair pelas milhares de tangentes e ter uma flexibilidade enoooorme com relação aos horários e ao seu nível de paciência. E tem gente que acha que é só ser "motoboy de luxo" que está tudo certo. Equilibrar os milhares de pratinhos chineses é tarefa para poucos e bons profissionais que conheço.
Em 2006, eu estava lá quietinha no meu canto, trabalhando, ralando, fazendo o circuito Brooklin/Jaguaré/Cotia/Brooklin (às vezes mais de uma vez ao dia) quando cai de paraquedas no famigerado "mundo corporativo". Fui para o outro lado do balcão e minha vida mudou... Eu não podia mais ser eu mesma e, há 3 anos, venho desempenhando vários papéis: alguns bons e outros nem tanto... Perdi algumas referências, revi conceitos e adequei valores. Bem eu que odeio teatrais, enceno todos os dias. TODOS.

É engraçado demais... Muitas vezes olho todo aquele circo e penso: "é tão simples, porque complicam?". Eu tenho algumas teorias que serão expostas aqui com o tempo. O que mais me chama a atenção é que a toda hora tem alguém menos evoluído mentalmente do que você tentando justificar o emprego, nem que para isso ele tenha que criar conflitos e situações desnecessárias. O povo ama termos em Inglês, reuniões em cafés, expressões clichês.

Tenho uma população enorme de sapos engolidos e alguns anos de estrada profissional. Hoje, para ativar a minha gastrite, precisa de muito empenho de um bípede. Aprendi a contar até 1.000 e a ler mentes. Sou feliz, sou realizada mas me incomoda muito o fato das pessoas não conversarem, não expressarem e é incrível como um profissional de comunicação passa por tantas situações de "falta de comunicação" com os próprios pares de trabalho. A pessoa está ao seu lado mas mando um email. Ela passa na minha frente mas eu ligo depois. Eu encontri no banheiro mas faço questão de uma conversa formal.

Aprendi a dançar conforme a música. É uma pena que muitos ao meu lado não saibam nem andar.

homenagem

Considero esse o meu primeiro post oficial. Esse blog ficou salvo e esperando um grande acontecimento na minha vida para que ele fosse finalmente publicado. Como eu disse anteriormente, o tempo é inimigo das coisas boas que precisamos colocar em prática. Encontramos tempo para um monte de coisas que não queremos fazer e o que realmente nos dá prazer, muitas vezes, fica em segundo plano. Auto-sabotagem!

Quando a minha melhor amiga me disse que casaria, seria
mãe, eu seria madrinha e dama de honra, pensei: é agora ou nunca! O grande momento de estréia vai chegar! Mas cade a coragem? Cadê o tempo? O medo de não ter o que escrever e espantar as poucas moscas que passarão por aqui falou mais alto e o "pseudo confissão" ficou mais uma vez salvo sem nada publicado (O post desse dia tão especial na minha vida está pronto e será blogado em breve).

Infelizmente, escolhi um outro acontecimento para dar o início oficial aos meus pseudos testemunhos de vida. Meu post de estréia vai para uma amiga recente, porém não menos especial do que todas que moram em um pedaço do meu coração de pudim. A Luisa perdeu hoje uma de suas filhas felinas, a Pepita. Eu não quero repetir aqui a história dessa adoção, não quero fazer apologia ao enorme coração da minha amiga e muito menos dizer que essa é uma homenagem à Pepita pois, como a Mari já disse no Blog do AUG, ninguém melhor do que a própria Luisa para fazer isso. Posso apenas escrever como pseudo testemunha dessa linda história entre as duas. Não pude ser tão presente o quanto eu quis, mas meus pensamentos sempre estiveram com elas.

Eu tenho um enorme problema para decidir sobre qualquer coisa: me dê mais de 2 opções e eu piro. Cardápios enormes, lojas gigantes, mil cores, sabores e formas me deixam alucinada e o que deveria ser uma diversão, torna-se um martírio sem fim. Eu pondero mil vezes, penso em todas as alternativas e já vislumbro cada uma delas acontecendo, com princípio, meio e fim. Depois, faço uma interecção das opções tentando (em vã0) chegar a alguma conclusão que, na desordem da minha cabeça, parece ser a mais lógica.

Decidir por mim já é complicado. Pelos outros, ainda pior. E decidir por alguém que depende de mim, um pedacinho fora do meu corpo, é praticamente impossível. Dói a alma. O vazio não acaba, o buraco não fecha. Assim como a minha Ski, a Pepita precisou ser eutanasiada hoje pela manhã (23/06) devido a um seríssimo problema renal que estava comprometendo suas funções vitais. Eu li em um site que existe uma grande diferença entre estar vivo e apenas viver. Pensando nisso, a Lu decidiu dar a dignidade e o amor de sempre para a Pepitations, orientada e amparada pela excelente veterinária Dr. Angélica Klauser. Algumas amigas estiveram presentes nesse momento difícil. Eu acompanhei de longe e inquieta... Nas horas de luto, as pessoas dizem que não há muito o dizer. Nada conforta... Sendo assim, um abraço de conforto e pensamentos positivos ajudam a acalmar quem fica e dá muita luz para quem está indo embora.

Na noite de ontem, eu tive um sonho lindo com a Pê: ela corria feliz e saudável, contente, aliviada. Não estava magrinha e seu corpinho não estava machucado pelas agulhas do soro. Eu senti paz... Acordei com um buraco no estômago e durante a manhã soube que ela tinha ido embora, virado "estrelinha", como nós gateiras dizemos quando um de nossos filhos morre. Lembrei de uma frase da Lu em umas postagem sobre uma gatinha do AUG, a Lisa: porque a terra tem que ficar mais escura para que o céu se ilumine? Talvez não tenhamos essa resposta nunca, amiga. Por isso permita o choro, a revolta, a descrença, os questionamentos. Vire um peixe boi de tão inchada. Lave a alma no banho, na cama ou em um ombro amigo. Fique ao lado de quem entende seu luto, sua perda, sua dor. Ou fique sozinha... Respeite seu momento e peça que o respeitem também. Tenha certeza de que a Pê estará sempre por perto e que eu estou ao seu lado.

"Amamos vc".
Esse post não estava pronto. E eu gostaria que ele nunca fosse feito.

pseudo post

Quem me conhece sabe que eu sempre gostei de escrever... Não sei porque, em determinado momento de minha vida, a inspiração acabou, a sensibilidade diminuiu e o tempo parecia cada vez mais curto. Dizem que para quem gosta de escrever, é como andar de bicicleta: nunca se esquece. Como eu sou a prova viva de que esse ditado é furadíssimo (eu não lembro como se anda de bicicleta), não sei se vou conseguir voltar a gostar de expressar meus sentimentos e percepções através das palavras. Peço paciência a todas as moscas que passarem por aqui!
Se você chegou até aqui, seja bem vindo!
Volte se gostar. Volte mesmo se não encontrar nada de novo. Volte sempre que achar necessário. Letícia será minha companheira de colo e de vida durante a existência desse blog.
Enjoy us!